De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) temos no Brasil 8,5 milhões de brasileiros que fazem do artesanato o seu pequeno negócio e esse grupo soma R$ 50 bilhões por ano em faturamento. Temos muita gente criativa nesse Brasil de meu Deus hein?! Quase metade desses artesãos estão no Nordeste, essa atividade representa cerca de 3% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional.
Levantamos esses dados para contar a história da Vivi, dona da Vita Colorita, empresa que vende tecidos 100% algodão para artesanato, patchwork e costura geral. Além disso, elas vendem aviamentos e acessórios. Vamos conhecer melhor essa história? ;)
Logomarca da Vita Colorita |
Foi quando resolveu voltar para o artesanato, a princípio por hobby, mas depois resolveu aprender novas técnicas, como o patchwork. "Comprei uma máquina de costura, e as coisas andaram muito rapidamente, super me identifiquei. Comecei a receber encomendas e esse meu segundo trabalho foi se transformando no meu desejo de empreender", diz Vivi.
Tecido vendido na Vita Colorita |
Mas vender tecidos foi uma consequência do trabalho artesanal, pois só a venda dos produtos ainda não era suficiente para ela deixar definitivamente o emprego fixo. "Então surgiu a ideia, juntamente com
minha irmã, de abrir uma loja virtual de tecidos para patchwork e artesanato.
Amo tecidos, sou apaixonada por costura, e uniria o útil ao agradável. Era algo
que eu já conhecia e usava, então foi mais fácil."
Tecido vendido na Vita Colorita |
Tecido vendido na Vita Colorita |
Com um ano e cinco meses de existência Vita Colorita não perdeu tempo em abrir seu e-commerce, apenas três meses depois de abrir a empresa a loja virtual entrou no ar. Vivi comenta que até que todo o planejamento saísse do papel contou com reservas próprias e de sua irmã, que é a sua sócia.
Perguntamos para a Vivi qual é o lado bom e o ruim de empreender e ela deixou o recado: "O lado bom é fazer aquilo que você ama,
poder se dedicar com o coração e trabalhar da forma que achar melhor, em
termos de organização e horário, sem patrão nem cartão de ponto, rs. O lado ruim é
não ter férias remuneradas, nem 13º salário, tampouco menos trabalho. O
trabalho é muito e constante. No caso de pequenos empreendedores, você faz
tudo, do começo ao fim, o que requer muita dedicação e muito tempo. Esqueça
férias de 30 dias".
Tecido vendido na Vita Colorita |
Vivi deixa uma mensagem para os nossos leitores e espero que vocês se animem em ter seu negócio próprio:
"Faça algo que você ama. Avalie e planeje
tudo com muita calma e com pé no chão. Mas também não tenha medo de tentar e errar.
Mude, recomece, reavalie. Se der errado, você sabe que tentou, fez com amor e
deu o máximo de si. Só não erra quem nunca tenta".
Gostaram dessa ideia de hoje? Se inspiraram? Comentem....
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