Em 2012 o Brasil foi considerado o terceiro maior consumidor de produtos cosméticos, segundo o instituto Euromonitor Internacional. Hoje 90% dos produtores do setor são provenientes de micro e pequenas empresas.
Pensando nesse mercado, as sócias Alana Lourenço, de 26 anos, e Carolina Lima, de 27 anos, resolveram abrir um negócio segmentado e com venda exclusiva na web. A Prapreta é uma loja virtual que oferece produtos para os cabelos de mulheres negras e para as que tem cabelos cacheados, quimicamente tratados ou alongados. Hoje vamos contar como essa história começou, acompanhem!
Logomarca da Loja Prapreta |
A ideia do negócio surgiu da necessidade de uma das sócias, a Carolina, que é usuária de produtos para cabelos afro e sentia muita dificuldade em encontrar lojas online que trouxessem produtos para cabelos de mulheres negras. Alana, na época, fazia cursos voltados para o comércio eletrônico e sabendo da dificuldade da Carolina conversaram sobre a possibilidade de abrir um negócio para atender essa demanda.
Alana e Carolina, sócias da Prapreta |
O Banco do Povo Paulista é um fundo de investimento de crédito produtivo popular do Estado de São Paulo, um programa de microcrédito criado pelo governo de São Paulo em 1998, cujo objetivo é promover a geração de emprego através da concessão de microcrédito para o desenvolvimento de pequenos negócios, formais ou informais.
Banner da Prapreta |
Alana conta que o lado bom de empreender é ter o sonho concretizado "trabalhar com o que te traz prazer e colher o resultado de seu
próprio trabalho". Já o lado ruim é a responsabilidade e ter que dar conta de uma empresa e "abrir mão da estabilidade de um emprego".
A mensagem que elas deixaram para vocês, futuros empreendedores é "Acima de tudo, planejar o negócio 100% antes de tirá-lo do papel. E
persistência: Depois de dar o primeiro passo, não desista nunca".
Gostaram? Deixem seus comentários! Até a próxima;)
Banner da Prapreta |
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