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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

AVATIM - Sinto cheiro de negócio bom!

Por Adriana Ribeiro

Segundo o Instituto Euromonitor, o Brasil ficou em primeiro lugar no consumo de desodorantes e fragrâncias em 2012. O setor brasileiro de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) faturou cerca de 43 bilhões de dólares, em 2011.

Podemos associar esse crescimento ao interesse das ações de marketing olfativo das marcas. Essa ferramenta é um recurso muito promissor pelo fato de associar um determinado aroma a marca e assim fidelizar o consumidor àquele produto, aponta Gabriel Rossi em entrevista para o portal Administradores. “Mais do que qualquer outra experiência sensorial, os cheiros que nos cercam induzem emoções e comportamentos que, muitas vezes, não são conscientemente percebidos”, comenta Rossi.

Rossi também afirma que quando a indústria adota o recurso de aromatizar os produtos ou embalagens, por exemplo, faz com que seja criando um vínculo emocional com o consumidor. O marketing olfativo permite que a marca esteja no dia a dia do cliente.

Foto dos produtos Avatim retirada do facebook da empresa
Pensando em todas as informações apresentadas logo acima, nosso Blog quer apresentar uma nova ideia de negócio, a das fragrâncias. Por isso trouxemos hoje a história da empresa Avatim.

Em 2002 a empresa de aromatizantes Avatim foi criada de olho no marketing sensorial ou mais precisamente na sua vertente, o marketing olfativo. No início o foco do negócio era nas consultorias olfativas e na aromatização de ambientes. Seu primeiro produto, o Perfume para Interiores, fez tanto sucesso que 14 meses depois eles já ofereciam mais de 30 fragrâncias diferenciadas e mais quatro para a Água Perfumada Para Roupas, sendo sua primeira expansão na linha de produtos.

Hoje a empresa tem mais de 400 itens diferentes em seu portfólio e em 2009 inaugurou sua primeira "loja conceito" que vem sendo usada pelas demais lojas da marca.

Decoração interna de uma das lojas da Avatim
Avatim fabrica seus próprios produtos de perfumaria, ambiência, higiene pessoal e relaxamento em Ilhéus, na Bahia. A distribuição é feita através de lojas próprias, franqueadas, pontos de venda e revendedores autorizados, que ao todo somam mais de 400 pontos de distribuição em todo o país.

Além dos produtos fabricados pela Avatim, também são oferecidos serviços de personalização, ou seja, você pode ter produtos diferenciados com o nome da sua empresa. Grandes marcas já são antedidas como a Petrobras, TAM, Toyota, Chevrolet e Telefônica.

Outro dois serviços oferecidos é o desenvolvimento de fragrâncias únicas com embalagens e acabamentos exclusivos. Hoje a Any Any, Copacabana Palace e Ellus são algumas das marcas atendidas com essa exclusividade. O outro serviço é o atendimento à hotelarias com preços exclusivos.


Vista interna da loja padronizada da Avatim
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

LIVRARIA MUNDO GOURMET - Receita Deliciosa

Por Adriana Ribeiro

De acordo com o "Censo do Livro", pesquisa sobre as vendas de livros no Brasil que é chamada assim dentro do setor editorial, divulgado em julho de 2012 pela FIPE/USP (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, houve um crescimento de 7% da vendas em 2011 com relação a 2010. Isso representa 469, 5 milhões de livros vendidos em 2011.

De acordo com a mesma pesquisa, as livrarias são as que detém 44% dessas vendas. Cerca de 50% da população brasileira lê livros, são 88,2 milhões de leitores com idade superior a cinco anos, de acordo com o Instituto Pró-Livro.

Esses dados são animadores, tendo em vista que a leitura on-line ainda é pequena perto da leitura de papel. Hoje, segundo a 3ª Edição da Pesquisa Retratos da Literatura, 9,5 milhões de brasileiros são leitores de e-books.

Foto retirada do site da Livraria Mundo Gourmet

Esses dados também são animadores para essa matéria (rsrs) porque vamos contar a história de uma livraria que é especialista em livros de culinária, a Livraria Mundo Gourmet
Entrevistamos o idealizador da Livraria, o chef experimental André Boccato, acompanhe logo abaixo essa história.

André conta que esse sentimento empreendedor vem desde que ele tinha 18 anos, mas foi quando teve um contato intenso com a gastronomia que a paixão o despertou, "fui um editor de livros de arte, após os anos 90 descobri a gastronomia (coisa de DNA de italiano) e foi paixão que dura e só aumenta" comenta. 

Logomarca da Livraria Mundo Gourmet
Com o fechamento de outra Livraria especializada e precursora nesse ramo gastronômico, a Mille Follie, André sentiu que era a hora de abrir a sua loja também destinada a vender livros com títulos voltados à gastronomia. 

Boccato é fotógrafo, jornalista, chef experimental e está à frente no desenvolvimento para as marcas Cream Cheese Philadelphia, Royal e a Rap10, da Pullman. Ele já publicou dez livros e, como editor, já assinou mais de 100 títulos, sempre com o foco gastronômico. Está a frente da Editora Boccato, CookLovers e a Livraria Mundo Gourmet.

Com mais de 500 títulos especializados em gastronomia nacionais e internacionais, a Livraria Mundo Gourmet fica na Villa San Pietro, nos Jardins, em São Paulo.

Fachada da Livraria Mundo Gourmet

A Livraria conta com um atendimento diferenciado que é feito por uma chef de cozinha e connoisseuse, Ana Ferraz, que recebe encomendas de livros e presta consultoria para pessoas e empresas que queiram montar a sua própria livraria gourmet. A venda dos livros também é feita on-line, assim como utensílios de cozinha e itens diversos para confecção de receitas diferenciadas e para enfeitar sua cozinha. Além disso, a Mundo Gourmet tem a TV CookLovers, que detém uma programação diária e traz vídeos muito bem produzidos de receitas fácies para fazer em casa e programas de entrevistas.

Visão interna da Livraria Mundo Gourmet
A concretização dessa história foi possível por que tudo isso saiu do coração desse idealizador, o André Boccato, e ele conta que não fez planejamento algum, mas claro todo o processo foi muito difícil e diz que "tiraram do bolso sangue, suor e lágrimas".
O lado bom de empreender para o André é realizar um sonho e poder criar, mas o lado ruim é a gestão do negócio, "é desgastante e difícil para quem não tem vocação", comenta.

Pedimos para o Boccato deixar uma mensagem para vocês:

"Fazer alianças fortes entre a criação e a gestão, não basta fazer o filho tem que fazê-lo crescer sadio!"

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terça-feira, 13 de agosto de 2013

SOCIAL GOOD BRASIL - Você é social?

Por Adriana Ribeiro

Nossa interação na internet está cada vez maior. Somos 80,9 milhões de usuários web no Brasil, segundo o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC). Pesquisas realizadas sobre as últimas manifestações no país apontaram 548.944 publicações sobre o tema, sendo o twitter o mais utilizado, com 88% desse total. (levantamento da agência digital Today).

Foto: getty images
Então porque não usar as novas mídias para ajudar nos problemas da sociedade?

A Social Good Brasil empresa que promove, em seminários e nas mídias sociais, ideias para que as pessoas, mesmo que com pequenas ações, possam transformar ou, às vezes, solucionar problemas sociais. 
É uma excelente ideia de como usar as novas mídias para o bem ;)

A empresa surgiu de uma parceria entre o Instituto Voluntários em Ação (IVA) e o Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICom), desde 2011. Social Good vem da cultura digital e que significa o uso de tecnologias para contribuir e solucionar problemas sociais. Social Good Brasil surgiu das mãos de Fernanda Bornhausen Sá, presidente do Instituto Voluntários em Ação, e Lúcia Dellagnelo, fundadora do ICom, após visita ao evento Social Good Summit.

Seus principais objetivos são disseminar o conceito social good no Brasil e com isso envolver e motivar as pessoas a participarem de ações sociais. Agregar informação para o uso de tecnologias, novas mídias e o pensamento inovador para auxiliar na solução dos problemas sociais. Identificar e apoiar experiências inovadoras, permitindo a troca de experiências, promover novos casos de sucesso e mostrar que é possível ser social!
Com isso, trabalha-se os pilares InspiraçãoInformação e Ação.


A grande novidade desse ano é o Social Good Brasil Lab, um laboratório que reunirá empreendedores sociais da região da Grande Florianópolis que se inscreveram trazendo seus projetos com cunho tecnológico para promover um mundo mais justo, e estará em andamento até dezembro. Com o apoio do programa, as pessoas poderão testar ideias e modelos que possuam potencial de alto impacto social. As iniciativas também serão preparadas para participarem de fundos e aceleradoras existentes.

As ideias estão sempre circulando na plataforma da Social Good Brasil e trouxemos aqui uma história para vocês conhecerem melhor o trabalho deles. A Clear Educação e Inovação, empresa de capacitação e treinamento, trouxe um material para o conhecimento público, o debate sobre Social Branding. Após a Clear ter participado do Social Good Summit, evento social que ocorreu em Nova Iorque, em 2011, e conhecer o idealizador desse conceito de Social Branding, eles resolveram debater o assunto que gerou material de conhecimento e discussão.

Vou disponibilizar esse material aqui para vocês, mas claro, vou contar um pouquinho mais a história do Social Branding.


O texto fala sobre a importância do engajamento das marcas em torno da sustentabilidade, responsabilidade sócio ambiental, consumo consciente e produção consciente, e acima de tudo usar as ferramentas sociais para apontar de forma clara e objetiva qual o posicionamento social da empresa, sem que isso prejudique a humanidade de forma geral. 

Agora em Setembro acontecerá o seminário Social Good Brasil em São Paulo, em paralelo com o Social Good Summit, em Nova Iorque. O evento será transmitido via livestream, para todo o Brasil.

Como prometi, segue o link para vocês baixarem o material sobre o Social Branding: http://socialgoodbrasil.org.br/2013/social-branding-marcas-mais-sociais/

Essa experiência é um ótimo exemplo para quem se interessa em ter uma empresa com cunho social, traremos outros exemplos aqui no Empreenda ou Enlouqueça! Gostaram? Comentem, compartilhem!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

THATA BRIGADEIROS - O poder dos doces nos negócios!

Por Adriana Ribeiro


Doce da Thata Brigadeiros
Você já imaginou consumir 12 kg de chocolate por ano? Pois na Alemanha isso é realidade e na Argentina o consumo chega a 5 kg. No Brasil somos o terceiro maior produtor e o quarto maior consumidor de chocolates e, por incrível que pareça, só consumimos 2,2 kg no mesmo período. São os dados do último balanço da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB). 
A ABICAB também aponta a produção de 228.212 toneladas de chocolate no Brasil no primeiro trimestre de 2012, 4,2% maior comparando com o mesmo período em 2011. Esse aumento do consumo é devido principalmente ao aumento do poder de compra das classes C, D e E. 
Muitos empreendedores já perceberam isso, não é a toa que a rede de chocolates Cacau Show é a quinta maior franquia do Brasil em quantidade de unidades, 1.402, e a primeira dentro do segmento de chocolates, segundo o Portal do FranchisingE sabemos que onde há concorrência tem que haver um diferencial para se destacar. 
Os chocolates finos nas versões premium, artesanais e gourmet crescem a cada dia, buscando uma diferenciação dos chocolates industriais. A ABICAB aponta um crescimento das vendas desse tipo de chocolate em torno de 2%, o que mostra o potencial de mercado para o crescimento desse segmento.
Logomarca da Thata Brigadeiros
Visando esse mercado e essa diferenciação que escolhemos uma loja de doces goumert, a Thata Brigadeiros, para contar a sua história aqui. Entrevistamos com exclusividade a fundadora da loja, a Thata, Tatiane Costa Silva.

Tatiane conta que desde pequena sempre teve um envolvimento com finanças e que tudo começou quando decidiu guardar os antigos "passes", que na época usava para pagar a tarifa do transporte público, no seu "Banco da Thata", uma caixa de sapatos que escondia no seu quarto. Sua intenção era um dia ter muito dinheiro.

A Thata cresceu e se formou em comunicação social, quando decidiu resgatar a ideia de ter seu próprio negócio. E a vontade de ter algo relacionado a doces é antiga, desde muito pequena Tatiane conta que fugia para a casa de uma amiga e que passavam horas fazendo e raspando brigadeiros no fundo da panela. Ela diz que essa ligação com doces é e deve ser um motivo para festejar, "qual a criança que não gosta de doces? de ter uma mesa com docinhos para dividir com os amigos que tanto gosta?", conta. Ela traduz essa teoria em marketing, "faço brigadeiro não apenas pra mim, faço pra manter viva essa sensação inexplicável! o meu produto é brigadeiro, mas eu ofereço o inexplicável sempre!". 


Doces da Thata Brigadeiros
A Thata Brigadeiros começou depois de muita motivação de amigos, pesquisas de receitas, uma pós graduação, busca de orientação no Sebrae, em blogs e também ajuda do sogro, que também é empresário e a auxiliou muito. Além do marido, Cesar Maia.

Tatiane alerta que ainda é complicado abrir um negócio próprio no Brasil, pois segundo ela, não há incentivo, "acredito que talvez fosse mais fácil se houvesse uma carta de crédito, com banco nacional e mais incentivo nos impostos". Para iniciar seu empreendimento, Tatiane, teve que contar com suas reservas que mantinha dentro de um fundo de capitalização, que rendeu e a ajudou a abrir a loja. "Infelizmente não pude contar com bancos e nem parceiros. Hoje a empresa gira sem dívidas o que me deixa tranquila, e busco o payback e assim continuar o empreendimento mesmo que lento, mas com suas próprias pernas, estou muito confiante de que é possível sim, e pra isso estou lutando a cada dia".

Com 7 meses de existência, a loja da Thata Brigadeiros tem mais de vinte opções de sabores de brigadeiros entre tradicional e os mais refinados. Tatiane comenta que o labo bom de empreender é se sentir realizada, "saber que foi você que desenhou, mesmo que em um papel de guardanapo, ou em várias páginas de caderno, não importa, é a sua visão de mundo, é o que está dentro de você". E que o lado ruim é não saber dizer não e ser o centro das atenções, "os brancos e os esquecimentos, as reuniões e imprevistos também são coisas ruins, mas administráveis", comenta.

Além das perguntas que fizemos para a Tatiane, pedimos que ela deixasse uma mensagem para os nossos leitores e segue: 

"Eu indico um livro chamado Pai Rico Pai Pobre, que, sem dúvida, é a história que motiva qualquer empreendedor e me motivou muitas vezes em diversos caminhos dentro do ônibus para ir à faculdade. Com essa leitura o tempo se tornava relativo, e a inércia passava quase que despercebida".

Se você se animou com essa história de hoje e quer se atualizar, nosso Blog indica: o Senac oferece um curso de Brigadeiro Gourmet, os alunos se capacitarão na preparação de brigadeiros tradicionais e gourmet utilizando ingredientes diferenciados, além de aprender a manipular os alimentos.

Gostaram? Divulguem e compartilhem com os amigos! ;)

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Apps – Oportunidade de empreender no mercado de aplicativos para smartphones e tablets

Por Marco Pepe

Os smartphones e tablets estão ficando mais acessíveis e presentes nas mãos dos brasileiros e o uso da internet nesses aparelhos, consecutivamente, também é maior. Com isso, os aplicativos para celular e tablets, também conhecidos como apps, estão em alta e aparecem como um modelo real e promissor de negócio digital.

Uma reportagem recente do programa Conta Corrente, da Globo News, mostrou como empreendedores estão apostando no mercado de aplicativos para celular, aproveitando as oportunidades para empreender.

Basta acessar as lojas online da AppleGoogle e Windows para ver a diversidade de aplicativos que surgem todos os dias trazendo soluções para as mais variadas necessidades. Apps de jogos estão entre os mais populares, por alcançar desde crianças até os adultos, que também gostam de passar o tempo se divertindo com um joguinho.

Imagem: site Apple
Como alguns aplicativos são gratuitos, os ganhos para os empreendedores ficam por conta da publicidade gerada dentro deles. Mas também existem os apps pagos, que oferecem serviços aos usuários mediante um valor fixo cobrado ao baixar o app ou uma mensalidade de acordo com o serviço contratado.

Em entrevista ao Conta Corrente, o empresário e empreendedor Bob Wollheim cita que existem vários perfis de pessoas que criam aplicativos, de jovens autodidatas aos desenvolvedores mais experientes, que já possuem um conhecimento técnico maior.

Há também as agências digitais, formadas por uma equipe de profissionais que pesquisam as necessidades do mercado, criam o aplicativo, garantem a permanência dele e geram lucro.

Muitos empreendedores conseguem fazer o app rodar em um smartphone com a ajuda de investidores, que acreditam que é possível fazer dinheiro com uma boa ideia aliado a tecnologia.

A matéria da Globo News ressalta o case de um aplicativo para proteção da família, que ajuda no monitoramento dos filhos e que já possui mais de 4,5 milhões de usuários. Recentemente, os aplicativos para chamada de táxi ganharam destaque, por permitir que os passageiros encontrem rapidamente um carro disponível mais próximo, sem nenhum valor adicional e com um baixo custo para o taxista.

Imagem: Reprodução site 99Taxis

Ainda há muito espaço nesse mercado e se você tem uma boa ideia, comece a pensar como transformá-la em um app de sucesso. As áreas a serem exploradas são muitas: finanças, educação, entretenimento, família, alimentação, jogos, saúde, música, notícias, fotos, redes sociais, produtividade, esportes, viagem, entre outros segmentos.


Se quiser ver a matéria completa sobre aplicativos e empreendedorismo, é só acessar esse link: http://bit.ly/1csIrif